quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Tuuuuuuudo meu !!!! 😘



Pessoal, para nos aprofundarmos um pouco mais sobre a Revolução Industrial e saber além do que falamos em sala de aula.
Neste vídeo você verá as 3 fases da Revolução Industrial chegando até os dias de hoje.

Atenção, isto é uma D.P.L. 


ABSOLUTISMO




Introdução 

Podemos definir o absolutismo como um sistema político e administrativo que prevaleceu nos países da Europa, na época do Antigo Regime (séculos XVI ao XVIII ).

Características do Absolutismo

No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou muito neste processo, pois interessa a ela um governo forte e capaz de organizar a sociedade. Portanto, a burguesia forneceu apoio político e financeiro aos reis, que em troca, criaram um sistema administrativo eficiente, unificando moedas e impostose melhorando a segurança dentro de seus reinos.

Nesta época, o rei concentrava praticamente todos os poderes. Criava leis sem autorização ou aprovação política da sociedade. Criava impostos, taxas e obrigações de acordo com seus interesses econômicos. Agia em assuntos religiosos, chegando, até mesmo, a controlar o clero em algumas regiões.

Todos os luxos e gastos da corte eram mantidos pelos impostos e taxas pagos, principalmente, pela população mais pobre. Esta tinha pouco poder político para exigir ou negociar. Os reis usavam a força e a violência de seus exércitos para reprimir, prender ou até mesmo matar qualquer pessoa que fosse contrária aos interesses ou leis definidas pelos monarcas.

Exemplos de alguns reis deste período:

Henrique VIII - Dinastia Tudor : governou a Inglaterra no século XVII

Elizabeth I - Dinastia Stuart - rainha da Inglaterra no século XVII

Luis XIV - Dinastia dos Bourbons - conhecido como Rei Sol - governou a França entre 1643 e 1715.

Fernando e Isabel - governaram a Espanha no século XVI.

Principais teóricos do Absolutismo

Muitos filósofos desta época desenvolveram teorias e chegaram até mesmo a escrever livros defendendo o poder dos monarcas europeus. Abaixo alguns exemplos:

Jacques Bossuet : para este filósofo francês o rei era o representante de Deus na Terra. Portanto, todos deveriam obedecê-lo sem contestar suas atitudes. 

Nicolau Maquiavel : Escreveu um livro, " O Príncipe",  onde defendia o poder dos reis. De acordo com as ideias deste livro, o governante poderia fazer qualquer coisa em seu território para conseguir a ordem. De acordo com o pensador, o rei poderia usar até mesmo a violência para atingir seus objetivos. É deste teórico a famosa frase : " Os fins justificam os meios."

Thomas Hobbes : Este pensador inglês, autor do livro " O Leviatã ", defendia a ideia de que o rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de um contrato social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes.

Mercantilismo: a prática econômica do absolutismo

Podemos definir o mercantilismo como sendo a política econômica adotada na Europa durante o Antigo Regime. Como já dissemos, o governo absolutista interferia muito na economia dos países. O objetivo principal destes governos era alcançar o máximo possível de desenvolvimento econômico, através do acúmulo de riquezas. Quanto maior a quantidade de riquezas dentro de um rei, maior seria seu prestígio, poder e respeito internacional. Podemos citar como principais características do sistema econômico mercantilista: Metalismo, Industrialização, Protecionismo Alfandegário,Pacto Colonial, Balança Comercial Favorável. 


8ª série




Para pensar um pouco sobre o etnocentrismo



Se você estiver acessando por um celular, clique no link abaixo:

http://youtu.be/am7gE687gSM




7º ANO







Conheça as origens do terrorismo
Geraldo Teruya*
Especial para a Folha de S.Paulo
A perplexidade causada pelos atentados nos EUA suscitou um intenso debate sobre as raízes do terrorismo, as contradições da globalização e as relações entre o Ocidente e o islamismo.


Nas Cruzadas, durante a Idade Média, houve conflito entre cristãos e muçulmanos. Foram guerras santas de ambos os lados. Mas não se limitaram a isso. Os árabes islâmicos criaram uma brilhante civilização e influenciaram o Ocidente.


Nesse sentido, deram sua contribuição ao Renascimento, movimento cultural que criou a ciência moderna. Esta seria incorporada pelo desenvolvimento do capitalismo, que submeteu o mundo aos interesses das grandes potências. Nas nações islâmicas, as potências aliaram-se às elites locais que utilizaram a religião para dominar o povo. Esse domínio gerou violentas contradições e reações que explodiram nas várias revoluções e guerras ocorridas no século 20.


A atual guerra não é um conflito de civilizações nem de religiões. Também não é um confronto nos moldes tradicionais. Trata-se de uma guerra oculta e difusa, uma guerra global. Nela atuam grupos pequenos, porém poderosos e obscuros, que se aliam no plano internacional, formando uma teia, que, unida, é capaz de promover pânico no mundo e desafiar as maiores potências. É o caso dos radicais islâmicos, que reagem contra o desprezo e a exclusão social imposta pelas potências ocidentais -lideradas pelos EUA- e se nutrem do fanatismo e da miséria de milhões de muçulmanos.


O que se questiona é esse tipo de economia globalizada, baseada no apartheid social e no pensamento único neoliberal, que exclui milhões de pessoas e marginaliza culturas. Estão aí as origens do terrorismo, da violência urbana e do fanatismo religioso. Nesse sentido, um novo mundo torna-se cada vez mais necessário. Um mundo onde israelenses e palestinos se entendam, em que a ciência seja usada apenas para o bem, onde se respeitem os direitos de todas as culturas e onde os excluídos sejam incluídos no sistema econômico-social. Utopia, dirá o leitor. Mas nunca foi tão necessário que a realidade se aproximasse da utopia.
*Geraldo Teruya é professor da Didátika e do Curso e Colégio Anglo

Composição das notas de História

   Pessoal,

Para obter uma boa nota em História não há mistério! A fórmula do sucesso é:

atenção em aula + participação + lição de casa

Nada complicado. Com isso você já estará se preparando para as provas e simulado.

No 1º bimestre de 2015  os itens que contarão nota são:
  1. Vistos das tarefas de casa e classe
  2. Lições extras
  3. Simulado
  4. Prova bimestral

Ao estudar, fiquem atentos às D.P.L. s (Dica da Professora Lívia)

Já vou avisando que a nota que gosto de dar é







8º ano





J. Gabas, especialmente para você !

A importância do abate humanitário




Abate humanitário pode ser definido como o conjunto de procedimentos técnicos e científicos que garantem o bem-estar dos animais desde o embarque na propriedade rural até a operação de sangria no matadouro-frigorífico. O abate de animais deve ser realizado sem sofrimentos desnecessários. As condições humanitárias devem prevalecer em todos os momentos precedentes ao abate. A insensibilização de animais é considerada a operação mais crítica durante o abate de bovinos. Tem por objetivo colocar o animal em estado de inconsciência, que perdure até o fim da sangria, não causando sofrimento desnecessário e promovendo uma sangria tão completa quanto possível. Neste artigo são abordados os temas referentes às operações ante-mortem, como transporte, manejo nos currais, e operações de insensibilização e sangria e seus efeitos no bem-estar animal e na qualidade da carne.



7º ANO - Islamismo





 Islamismo é uma religião monoteísta, ou seja, acredita na existência de um único Deus; é fundamentada nos ensinamentos de Mohammed, ou Muhammad, chamado pelos ocidentais de Maomé. Nascido em Meca, no ano 570, Maomé começou sua pregação aos 40 anos, na região onde atualmente corresponde ao território da Arábia Saudita. Conforme a tradição, o arcanjo Gabriel revelou-lhe a existência de um Deus único.



A palavra islã significa submeter-se e exprime a obediência à lei e à vontade de Alá (Allah, Deus em árabe). Seus seguidores são os muçulmanos (Muslim, em árabe), aquele que se subordina a Deus. Atualmente, é a religião que mais se expande no mundo, está presente em mais de 80 países.

Alcorão, livro sagrado do Islamismo
O livro sagrado do Islamismo é o alcorão (do árabe alqur´rãn, leitura), consiste na coletânea das revelações divinas recebidas por Maomé de 610 a 632. Seus principais ensinamentos são a onipotência de Deus e a necessidade de bondade, generosidade e justiça nas relações entre os seres humanos.

Dentre os vários princípios do Islamismo, cinco são regras fundamentais para os mulçumanos:
- Crer em Alá, o único Deus, e em Maomé, seu profeta;
- Realizar cinco orações diárias comunitárias (sãlat);
- Ser generoso para com os pobres e dar esmolas;
- Obedecer ao jejum religioso durante o ramadã (mês anual de jejum);
- Ir em peregrinação à Meca pelo menos uma vez durante a vida (hajj).

Oração dos mulçumanos
Após a morte de Maomé, a religião islâmica sofreu ramificações, ocorrendo divisão em diversas vertentes com características distintas. As vertentes do Islamismo que possuem maior quantidade de seguidores são a dos sunitas (maioria) e a dos xiitas. Xiita significa “partidário de Ali” – Ali Abu Talib, califa (soberano muçulmano) que se casou com Fátima, filha de Maomé, e acabou assassinado. Os sunitas defenderam o califado de Abu Bakr, um dos primeiros convertidos ao Islã e discípulo de Maomé. As principais características são:

Sunitas – defendem que o chefe do Estado mulçumano (califa) deve reunir virtudes como honra, respeito pelas leis e capacidade de trabalho, porém, não acham que ele deve ser infalível ou impecável em suas ações. Além do Alcorão, os sunitas utilizam como fonte de ensinamentos religiosos as Sunas, livro que reúne o conjunto de tradições recolhidas com os companheiros de Maomé.

Xiitas – alegam que a chefia do Estado muçulmano só pode ser ocupada por alguém que seja descendente do profeta Maomé ou que possua algum vínculo de parentesco com ele. Afirmam que o chefe da comunidade islâmica, o imã, é diretamente inspirado por Alá, sendo, por isso, um ser infalível. Aceitam somente o Alcorão como fonte sagrada de ensinamentos religiosos.

Alguns pontos em comum entre Xiitas e Sunitas são: a individualidade de Deus, a crença nas revelações de Maomé e a crença na ressurreição do profeta no Dia do Julgamento.

No Brasil, o Islamismo chegou, primeiramente, através dos escravos africanos trazidos ao país. Posteriormente, ocorreu um grande fluxo migratório de árabes para o território brasileiro, contribuindo para a expansão da religião. A primeira mesquita islâmica no Brasil foi fundada em 1929, em São Paulo. Atualmente existem aproximadamente 27,3 mil muçulmanos no Brasil.



ATENÇÃO! LIÇÃO!!

1- PROCURE O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS A SEGUIR E ESCREVA EM SEU CADERNO.

submeter-se
expande
onipotência
ramificações
vertentes
califado
vínculo

BOM TRABALHO E ATÉ A PRÓXIMA AULA! 



quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Hello, 8° ano!





Ei, pessoas queridas do 8º ano!

Aqui há material que reforça o conteúdo de toda a nossa aula da semana passada !


A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS

abraços

Lívia 











terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

O homem capitalista


Vale a pena ver! O vídeo é para vocês pensarem a respeito do capitalismo.